segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Assembleia de Deus no Brasil é a maior do mundo

Com a estimativa de 22,5 milhões de membros, a Assembleia de Deus no Brasil é hoje a maior denominação pentecostal do mundo.
Foi-se o tempo em que a igreja precisou mudar da Rua Figueira de Melo para o Campo de São Cristóvão, na cidade do Rio de Janeiro, porque o salão – um antigo depósito de açúcar – já não comportava as mais de 400 pessoas que assistiam aos cultos, sendo que muitas já os assistiam pelas janelas. E da alegria dos pioneiros quando descobriram que o número de crentes assembleianos no país já superava os 200 mil, conforme anunciava o locutor do Programa A Voz Evangélica das Assembleias de Deus, pastor Francisco Pereira do Nascimento (AD em São Cristóvão).
Com a estimativa de 22,5 milhões de membros, a Assembleia de Deus no Brasil é hoje a maior denominação pentecostal do mundo. Em segundo lugar está a Coréia do Sul com 3,1 milhões. As Assembleias de Deus no Brasil puxaram o crescimento dos evangélicos no país e, segundo projeções, deverá ultrapassar os 100 milhões em 2020.
As estimativas apontam ainda mais de 35 mil ministros e mais de 100 mil templos espalhados por todo o Brasil. Na verdade, a Assembleia de Deus está presente até mesmo nos lugares onde as estruturas governamentais não estão.

Número de membros

Ao todo, as Assembleias de Deus têm 64 milhões de membros espalhados no mundo e 363.450 ministros, divididos entre 351.645 igrejas e presentes em 217 países. O Brasil lidera essa lista com 22,5 milhões de membros, de acordo com as estimativas da igreja nos EUA. Veja a lista dos países com os maiores números de membros (Tabela 1).

Porcentagem em cada região

Na América Latina e Caribe, o número de membros chega a 28,8 milhões, o equivalente a 53% do total de assembleianos presentes no planeta. Estes números são ‘puxados’ pelo grande avanço no Brasil, que detém mais de 75% desse total. Veja o número de membros da Assembleia de Deus nas outras regiões do mundo (Tabela 2).

Profecia do crescimento da Igreja e do Brasil

Em uma entrevista ocorrida em 2 de abril de 1980, o saudoso pastor Rodrigo Silva Santana, reconhecido líder da igreja na Bahia, profetizou ao indicar que a fase difícil que o Brasil atravessava naquela época passaria e o país alcançaria prosperidade se abrisse suas portas à evangelização.
– “Desta forma se alcançará prosperidade e a pátria será engrandecida e enriquecida”, dissera.
Foi justamente o que aconteceu. O crescimento do país ocorreu de forma simultânea ao crescimento da Igreja e segundo projeções da Sepal o número de evangélicos deverá chegar a 50% da população brasileira e ultrapassar os 100 milhões em 2020.
Fonte: Fronteira Final 

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Um novo ano, e ninguém sabe para onde ir!

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9 de janeiro de 2012 às 09:28
Para cada um de nós, o ano novo traz uma pergunta implícita: O que está por vir? O que terei de enfrentar? Como será minha vida neste novo ano? Através da história de Abraão, Deus nos dá mostras de que podemos confiar nele.
Lemos no chamado capítulo dos heróis da fé: 'Pela fé, Abraão, quando chamado, obedeceu, a fim de ir para um lugar que devia receber por herança; e partiu sem saber aonde ia' (Hb 11.8). O homem de hoje está concentrado em ter garantias e em ter um plano bem organizado. Ele quer saber por qual caminho seguir e se pergunta no que pode confiar. Resumindo: ele quer considerar todas as eventualidades para poder calcular de forma exata e com antecedência quais atitudes deve tomar. Dificilmente alguém estará disposto a ir para algum lugar ou a assumir alguma tarefa sem conhecer os detalhes, sem determinadas premissas e garantias. A história da vida de Abraão também toca a nossa vida. No começo havia incerteza, mas no fim ele se transformou em exemplo e até no pai de todos aqueles que crêem (Rm 4.11). O motivo foi a sua confiança inabalável no Deus vivo e em Suas promessas. A maior segurança em meio a todas as inseguranças deste mundo é crer na Bíblia.
Abraão não podia fazer nada além de acreditar naquilo que Deus lhe dizia. Essa atitude de fé é o mais importante que uma pessoa pode ter. A vida de Abraão foi marcante porque ele obedeceu pela fé e atendeu ao chamado divino. Sua fé foi colocada em prática. Fé e ação andam juntas como o violino e o arco, ou como a chave e a fechadura de uma porta. Se falta uma parte, a outra é inútil, pois não há como tocar uma bela melodia, não há como abrir ou fechar a porta. Abraão tinha 'somente' a palavra de Deus. O Senhor chamou-o a sair de seu país, a deixar seus relacionamentos e abandonar tudo o que tinha conseguido até então – sem saber para onde iria. Mas, olhando para o restante da história de sua vida, reconhecemos o maravilhoso objetivo que Deus alcançou com Abraão.
Entramos em um novo ano sem saber para onde ele nos levará. Talvez o Senhor Jesus tenha colocado em seu coração um certo fardo, um desejo de fazer alguma coisa em Seu Nome, e talvez você tenha de dar um passo ousado. Também pode ser que você tenha sido chamado por Deus para executar uma tarefa mas não sabe como continuar nem para onde isso o levará. Abraão simplesmente se pôs a caminho, impelido pelo poder da Palavra de Deus.
No começo deste novo ano é muito importante ter isto diante de nossos olhos: precisamos nos pôr a caminho, juntar forças a cada momento e orientar-nos para o alvo. E nosso alvo são as coisas de Deus. É perfeitamente possível que durante o trajeto sejamos assaltados pelo medo, pois a dor, a tristeza, as preocupações e outros sofrimentos podem surgir em nossa vida. Pode ser que às vezes fiquemos resignados no caminho. Mas isto não deve impedir-nos de continuar marchando em direção ao desconhecido, ao futuro – confiando nas firmes promessas de Deus. É exatamente nessa área da nossa vida que a nossa fé no Senhor precisa de um novo impulso.
Depois de listar os heróis da fé (Hebreus 11), a Bíblia nos diz como alcançar o alvo: '...olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma' (Hb 12.2-3).
Depois que Abraão chegou à Terra Prometida, ele teve de suportar muitos testes de sua fé. Enfrentou a tentação de confiar mais em sua própria carne do que no Senhor que havia lhe dado a promessa. Em algumas situações de crise, tomou as rédeas em suas próprias mãos e foi derrotado. Mas o Senhor, em quem Abraão tinha depositado sua confiança, não o deixou cair. No fim, triunfaram a fé de Abraão em Deus e a fidelidade de Deus para com Seu amigo. O autor da carta aos Hebreus descreve a fé de Abraão com as seguintes palavras: 'Pela fé, peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa' (Hb 11.9).
Nós também podemos, neste ano recém-iniciado, manter a fé nas promessas de Deus, mesmo quando os outros não nos compreendem e mesmo quando nos vêem como 'estrangeiros' em seu meio. A fé em Jesus Cristo, em quem todas as promessas têm o 'Sim' de Deus e por quem é o 'Amém' (2 Co 1.20), nos ajudará a superar tudo o que é passageiro nesta terra até chegarmos ao grande alvo final. O caminho da nossa existência vai da tenda passageira da vida terrena para junto do Deus eterno.
O objetivo de vida de Abraão era o mais elevado que uma pessoa pode almejar. Ele não somente sonhava com uma cidade melhor, mas a aguardava com expectativa viva e cheia de esperança: '...porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador' (Hb 11.10). Abraão morreu e não conheceu esse lugar durante sua vida na terra, mas ainda assim ele esperava pela cidade eterna de Deus.
A fé em Jesus Cristo, em quem todas as promessas têm o 'Sim' de Deus e por quem é o 'Amém' (2 Co 1.20), nos ajudará a superar tudo o que é passageiro nesta terra até chegarmos ao grande alvo final.
Não sabemos quando Jesus voltará; portanto, seria tolo tentar fazer algum cálculo. Mas uma coisa é certa: também neste ano podemos esperar pela volta de Jesus e pela Jerusalém eterna. Quer o Senhor volte neste ano ou não, quer vejamos o Arrebatamento ou tenhamos de morrer antes – o objetivo e a esperança é a vida eterna com o Senhor, que nos comprou por Seu precioso sangue e que voltará para a Sua Igreja. Um dia isto acontecerá: os mortos em Cristo e aqueles que ainda estiverem vivos serão arrebatados para a presença do Senhor (1 Ts 4.15-17) e terão sua morada na Jerusalém celestial (Ap 21.9-10).
Abraão acreditava nessa cidade. E quando foi convocado a sacrificar seu único filho, Isaque, a respeito de quem o Senhor tinha feito tantas promessas, ele 'considerou que Deus era poderoso até para ressuscitá-lo dentre os mortos' (Hb 11.19).
Sejamos cristãos que esperam pelo seu Senhor, neste novo ano mais do que nunca! Então valerá também para nós a maravilhosa promessa: 'Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra' (Ap 3.10).
Neste sentido, desejamos a todos os nossos leitores um ano novo ricamente abençoado pelo Senhor. Maranata!


Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

domingo, 8 de janeiro de 2012

Papa quer Governo Único no mundo, justamente o que a Bíblia prediz sobre Fim

26 novembro 2011 por Pr. Antônio Mesquita

Em Nota do Pontifício Conselho Justiça e Paz com o subtítulo Para uma reforma do sistema financeiro e monetário internacional na perspectiva de uma autoridade pública de competência universal, o líder da Igreja Católica Apostólica Romana, de forma indireta, evoca o Governo do Anticristo, por meio de argumentos humanistas. A extensa exposição papal corrobora com os intentos preconizados pelo Apocalipse, com indiscutível semelhança e está publicada no site do Vaticano – A Cúria Romana.
Os argumentos católicos romanos são convincentes do ponto de vista do humanismo – o homem em primeiro lugar: “Ninguém, conscientemente, pode aceitar o desenvolvimento de alguns países em desvantagem de outros”, porém, agride a mensagem cristã que coloca Deus em primeiro lugar. Ao cristão segue o chamamento do Senhor de buscar o Reino de Deus em primeiro, pois “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” e “…buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”, Mt 6.24,33.
“…o caminho rumo à construção de uma família humana mais fraterna e justa e, antes ainda, de um renovado humanismo (grifo nosso) aberto à transcendência, parece ainda muito actual o ensinamento do Beato João XXIII. Na profética Carta encíclica Pacem in terrisde 1963, ele previa que o mundo se ia encaminhando rumo a uma unificação cada vez maior. Portanto, reconhecia o facto de que, na comunidade humana, faltava uma correspondência entre a organização política, «no plano mundial, e as exigências objectivas do bem comum universal».(11) Por conseguinte, desejava que um dia se pudesse criar «uma Autoridade pública mundial”.
A ideia do bem coletivo nada tem que ver com os projetos do Reino, pois sabemos da inviabilidade de se misturar óleo e água, mesmo quando “Face à unificação do mundo, favorecida pelo complexo fenómeno da globalização; perante a importância de garantir, para além dos demais bens colectivos, o bem representado por um sistema económico-financeiro mundial livre, estável e ao serviço da económica real, hoje o ensinamento da Pacem in terris parece ainda mais vital e digno de urgente concretização.”
“O próprio Bento XVI, no sulco traçado pela Pacem in terris, manifestou a necessidade de constituir uma Autoridade política mundial. (…) Pensemos, por exemplo, na paz e na segurança; no desarmamento e no controle dos armamentos; na promoção e na tutela dos direitos fundamentais do homem; no governo da economia e nas políticas de desenvolvimento; na gestão dos fluxos migratórios e na segurança alimentar; e na salvaguarda do meio ambiente. Em todos estes âmbitos, é cada vez mais evidente a crescente interdependência entre Estados e regiões do mundo, e a necessidade de respostas, não apenas sectoriais e isoladas, mas sistemáticas e integradas, inspiradas pela solidariedade e pela subsidiariedade, e orientadas para o bem comum universal.”
Paz e Segurança
Sobre a frase “na paz e na segurança”, analise a semelhança com o alerta bíblico a respeito do acordo entre o Anticristo e os judeus: “Haverá paz e segurança” (1Ts 5.3). O texto todo diz: “Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva; Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia; nós não somos da noite nem das trevas”, 5.1-5.
Não obstante ser uma argumentação plausível, somente ao homem natural resta à busca, com vistas à construção de um paraíso terrestre conforme desígnios do Anticristo, justamente por opor-se ao Paraíso celestial, proposto pelo Senhor. No contexto da Salvação em Cristo está o alerta paulino: “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”, Cl 2.8.
Quando o papa fala em direito universal, “recorda Bento XVI, se não percorrermos este caminho, também «o direito internacional, não obstante os grandes progressos realizados nos vários campos, correria o risco de ser condicionado pelos equilíbrios de poder entre os mais fortes», trata da unificação do próprio direito, hoje sob entraves de algumas barreiras ‘retrógadas’ como o aborto, pesquisa com células embrionárias, união estável entre pessoas do mesmo sexo etc. A ONU busca essa unificação. Ela deverá ocorrer ainda que seja pela truculência do poder dominante, como ocorreu no Brasil, recentemente, com respeito à desconstrução da Constituição pelo STF.
A ONU constitui-se um dos starts e que já tem figura reconhecida para a “Autoridade pública de competência universal” é a “Organização das Nações Unidas, em virtude da extensão mundial das suas responsabilidades, da sua capacidade de reunir as Nações da terra e da diversidade das suas tarefas e das suas Agências especializadas.”
Com proximidade muito tênue, a Bíblia diz o seguinte, sobre o Governo Único: “E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação. E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. Se alguém tem ouvidos, ouça”, E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis”, Ap 13.7-9, 16-18.
“Ela deverá surgir de um processo…”
Por sua vez, o papa diz que essa “autoridade supranacional deve possuir uma delineação realista e ser realizada com gradualidade, com o objectivo de favorecer também a existência de sistemas monetários e financeiros eficientes e eficazes, ou seja, mercados livres e estáveis, disciplinados por um adequado quadro jurídico, funcionais para o desenvolvimento sustentável e para o progresso social de todos, inspirados nos valores da caridade na verdade.”
Quando o papa trata de fases preliminares para a instalação do que o catolicismo romano define como “Autoridade política mundial”, “Governo da Globalização” ou “Comunidade das Nações”, fala da possibilidade de emergir de “uma instituição legitimada, capaz de oferecer uma guia eficaz e, ao mesmo tempo, de permitir que cada país expresse e persiga o próprio bem particular”, parece-me que o papa tenta indicar sua organização religiosa.
Também não faltou a filosofia do traidor Judas, que condena o uso do aroma caríssimo empregado em Jesus por Maria, pois na mente de Judas, o produto deveria ser ‘leiloado’ e os 300 dinheiros usados para distribuição de cestas básicas. Os pobres constituem o trunfo de sempre dessas mentes férteis, mas eles sempre os mantêm.
Segundo o papa, essa Autoridade supranacional deve ser “colocada ao serviço do bem de todos” sem a supremacia de “dos países mais desenvolvidos sobre os países mais débeis.”, pois as políticas “mais urgentes” são “as relativas à justiça social global: políticas financeiras e monetárias que não danifiquem os países mais débeis; políticas destinadas à realização de mercados livres e estáveis e a uma distribuição equitativa da riqueza mundial através também de formas inéditas de solidariedade fiscal e global”.
A autoridade desse governo, mostrada pela Palavra: “E faz que a todos” não é esquecida pelo líder do catolicismo romano, ao afirmar que “a liberdade das pessoas e das comunidades de pessoas” serão respeitadas.
Quando o líder católico fala em “nações, pequenas ou grandes”, até soa como proposital, quando enfatiza os domínios do Governo do Anticristo, sobre sua urgência e tempo oportuno, dada à similaridade com o texto bíblico.
“Os tempos para conceber instituições com competência universal chegam quando estão em jogo bens vitais e partilhados por toda a família humana, que os Estados individualmente não são capazes de promover e proteger sozinhos.” e ainda impele o povo a aceitar de forma consciente o que é denominada de “nova dinâmica mundial rumo à realização de um bem comum universal.” E ainda do surgimento “de uma nova sociedade”, a construir “novas instituições com vocação e competência universais”, pois “Está em jogo o bem comum da humanidade e o próprio futuro.”
Embora use a família para introduzir a mente milenar de domínio, sabe-se que essa base da sociedade humana tem sido deixada para trás, quando o assunto é humanismo. E na mensagem cristã o homem deve ser primeiramente regenerado para, depois, poder receber a bênção do Senhor e manter-se estável quanto à vida humana, conforme 1Pd 1.23-24: “Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre. Porque Toda a carne é como a erva, E toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor”.
Governança Global
Em A reconstrução do mundo (Clovis Rossi, FSP, Opinião, 4/4/03), o articulista diz o seguinte: “Fala-se de uma tarefa nada trivial: reconstruir o mundo ou mais propriamente a governança global, a cargo das Nações Unidas.” Ele cita declaração do chanceler Celso Amorim, que defende uma ação mais efetiva da ONU, não somente com a incumbência de prestar “auxílio humanitário e da reconstrução do Iraque. É preciso reconstituir a barganha inicial, em que cada um cede um pouco, para reconstruir a governança global’, diz o então chanceler brasileiro.” (Fronteira Final, CPAD, livro de minha autoria)
Esse sistema seria à moda Robin Woody e, neste caso, todos teriam, em tese, os mesmos direitos, sempre sendo controlados por uma central.
Para o ‘santo padre’ além de ser de “grande importância para o reino de Deus”, conforme Concílio do Vaticano 2, “uma Autoridade mundial torna-se o único horizonte compatível com as novas realidades do nosso tempo e com as necessidades da espécie humana” e conclama a que a “humanidade seja autenticamente uma única família, chegando a conceber um novo mundo com a constituição de uma Autoridade pública mundial, ao serviço do bem comum” (Fonte: Vaticano – A Cúria Romana, site da Igreja Católica Apostólica Romana:
Que Besta é essa?
Os adventistas dizem que o papa é a própria Besta. Isto com base em argumentos visíveis, pois o mesmo número desse homem-líder mundial – o 666 – aparece na frase em latim da tiara papal: Representante do Filho de Deus, que, se somados os números em algarismo romano dá justamente 666, dentre outras indicações! Também porque o papa representa hoje o lado religioso do Império Romano, uma vez que a Igreja Católica Apostólica ROMANA (grifo nosso) tem sua matriz em Roma, a mesma cidade sede do Império dos Césares, que mataram centenas de nossos irmãos da Igreja Primitiva.
Mesmo que ela não seja a Besta, seus ideários estão em acordo com a profecia: “Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta”, Ap 17.13.
Por outro lado, a mesma associação tida como cristã – definição mais sociológica que propriamente representativa – também matou milhares de cristãos em especial na Idade Média. Somente na Noite de São Bartolomeu, milhares de huguenotes (nome pejorativo dado aos cristãos pelo catolicismo) foram mortos na França.
É certo que em países de Primeiro Mundo o catolicismo romano não tem expressado tanta idolatria (culto aos ídolos), como em países miseráveis por ela colonizados, como todos os povos da América Latina – mas, paira sobre ela a doutrina das tradições que ‘suplantam’ a Palavra.
O governo mundial passou a ter a predominância religiosa num misto de poder humano e influência religiosa, sob o auspício do paganismo misturado ao cristianismo formando uma nova visão dominante do mundo refletido na mulher do capítulo 17 de Apocalipse.
A nova visão forma outra imagem do domínio do mundo, ao descaracterizar tudo em busca de um novo modelo: os impérios, o paganismo e o cristianismo, se fundem e formam a nova visão mundial.
Tudo isso foi preconizado por Constantino a partir de 313. Ao ganhar o império, cumpriu com o que prometeu dando liberdade aos cristãos, devolvendo suas terras confiscadas, outorgando a eles prestígio, mas acabou assumindo o domínio da Igreja como um imperador-papa.
Após o fim do Império Romano, depois da divisão entre Roma e Constantinopla, em 419, os papas – agora já instituídos oficialmente –, perceberam a forma de domínio assumindo-a conforme nos mostra a profecia bíblica escrita mais de dois séculos antes, e a própria História.
Coincidência ou fato?!
“E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas, com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição. E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor escarlate, que estava cheia de nomes de blasfêmia e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas, e tinha na mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição. E, na sai testa, estava escrito o nome: MISTÉRIO, A GRANDE BABILÔNIA, A MÃE DAS PROSTITUIÇÕES E ABOMINAÇÕES DA TERRA. E vi a que mulher estava embriagada do sangue dos santos e do sangue das testemunhas de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração. E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres. E disse-me: As águas que viste onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas. E os dez chifres que viste na besta são os que aborrecerão a prostituta, e a porão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo. Porque Deus tem posto em seu coração que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia, e que dê, à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus. E a mulher que vista é a grande cidade que reina sobre os reis da terra”, Ap 17.1-7, 15-18.
Essa grande cidade é Roma e a Prostituta do Apocalipse (17) é o sistema religioso dominante.
Um grande líder – novidade bem-vinda ao mundo
Há dezenas de anos, o mundo não conhece líderes de influência mundial como cientistas, imperadores, presidentes norte-americanos, líderes russos, revolucionários, e mesmo no setor político. O mesmo acontece aos demais setores da sociedade como esportes, artes e até na religião. Não temos mais homens que se destacam por suas afinidades ou qualidades extraordinárias. O que vemos hoje são destaques que se alinham entre si e não se sobrepõem.  Portanto, um líder no mundo hoje seria uma novidade aplaudida e recebida como um “renovo” e o que surgir, com certeza dominará o mundo.
Declarações pró-governo único
Veja algumas declarações que dão mostra da realidade que nem todos enxergam:
- Uma pesquisa indica que “Sessenta por cento dos alemães são favoráveis a um presidente continental”.
- “A aliança é boa, mas não é uma ‘santa’ aliança”, já dizia François Mitterrand.
- “É preciso acertar o relógio com o mundo”, Giovani Spadolini, então presidente do Senado italiano, que esperava por um “governo mundial da humanidade”.
- “Está emergindo a possibilidade de um administrador global do planeta”, violonista Yehudi Menuhin.
 O Sistema dominado pela Mente Milenar
Diferente do significado de cosmo, conforme alguns textos indicativos na Bíblia, mundo diz respeito ao sistema dominante, retratado pela Palavra como algo dominado pelo maligno (1Jo 5.19). Esse é o que provoca as circunstâncias aflitivas aos cristãos, conforme disse o Senhor: “… no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (Jo 16.33). “… mundo é uma instituição perversa, contrária ao seu espírito e aos seus ensinamentos” (Novo Testamento, tradução dês textos originais, com notas, dirigida pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma, 1967 by Edições Paulinas – São Paulo), mas vencido pelo Senhor.
Obs: Mantive a grafia original dos textos aspados, conforme grafia da usada em Portugal.
Textos compilados do livro de minha autoria: Fronteira Final-CPAD. 
Fonte: http://fronteirafinal.wordpress.com/2011/11/26/papa-quer-governo-unico-no-mundo-justamente-o-que-a-biblia-prediz-quanto-ao-dominio-do-anticristo/

2012: chegamos mesmo ao fim do mundo?



Uma rápida olhada na história da Igreja revela que ela tem sido marcada por ênfase doutrinárias distintas ao longo de sua peregrinação. Os cristãos primitivos, por exemplo, tinham em alta conta a esperança do segundo advento de Cristo e muitos nutriam essa expectativa para aqueles dias.

Até mesmo quando Paulo trata das questões do casamento, em sua primeira carta aos coríntios, pressupõe o segundo advento (e fatos conexos) como algo que os interessados em contrair matrimônio não deveriam jamais relegar ao plano secundário, mas tê-lo em devida consideração em suas decisões conjugais, 1 Co 7.29-31.

A tônica das duas cartas de Paulo aos tessalonicenses é justamente sobre o segundo advento. Ao mesmo tempo em que mantém viva a esperança, o apóstolo corrige alguns equívocos em relação a essa doutrina singular do cristianismo, posto que, para muitos, ali, parecia que este evento teria sido já consumado.

Diferente das observações feitas aos coríntios, que pareciam pôr as questões da vida material como prioridade, o propósito paulino aqui era evitar que aqueles crentes, de um lado, se perdessem na vã idéia de que o evento se consumara, e de outro, adotassem postura alienada quanto a outros aspectos importantes da vida cristã, como se nada mais restasse senão aguardar o glorioso momento, 1 Ts 3.13-18; 2 Ts 2.1-3 (ARA). Mesmo assim, na primeira carta aos tessalonicenses, na forma em que escreveu, Paulo admite a possibilidade de estar entre os vivos por ocasião do segundo advento.

O fato é que outras ênfases doutrinárias surgiram nos séculos seguintes. O período posterior à ascensão de Constantino ao trono imperial foi marcado pela discussão trinitariana. Por cerca de 100 anos o tema ocupou as lides teológicas até que ficasse bem estabelecido o dogma da Trindade.

Esses diferentes enfoques, de uma época para outra (e de um lugar para outro, com frequência), podem ser explicados à luz das peculiaridades de cada momento histórico e de outras situações motivadoras que ensejam aos cristãos apegar-se a algum valor doutrinário que interaja com as expectativas próprias de cada período.

Essa é, portanto, a forma pela qual pode ser vista a crença firmemente arraigada entre muitos cristãos primitivos de que Cristo voltaria em sua geração. Era fruto, em primeiro lugar, de estarem próximos da época em que o Mestre viveu entre os homens. Os seus ensinamentos ainda estavam bem vívidos na mente dos fiéis. A promessa de que voltaria outra vez não estava num horizonte distante. Ainda podiam ouvi-la ressoar em seus ouvidos.

Outra razão tinha a ver com as intensas perseguições experimentadas pelos cristãos. Eles alimentavam a esperança de que o aguardado encontro com o Salvador fosse o glorioso desfecho para aquele inimaginável sofrimento. Tinham como certo que o segundo advento os livraria da tormenta. Tal como os heróis do Antigo Testamento, que morreram sem ver consumada a promessa da redenção, mas nem por isso perderam a fé, assim eram os crentes primevos: a esperança da restauração de todas as coisas estava cimentada em seus corações.

Já o enfoque trinitariano, nos idos do terceiro para o quarto século, foi o resultado da progressiva sistematização da ortodoxia teológica com o propósito de conter o avanço dos ventos heréticos. Era preciso dar consistência aos ensinamentos da Igreja, que alcançara as fronteiras do império romano e entrara numa era de ampla liberdade. Em contrapartida, deixara para trás uma fé simples e centrada na esperança do segundo advento.

A questão escatológica entrou outra vez em cena com cores fortes por volta do ano 1000. A expectativa da virada do milênio, aliada a interpretações distorcidas de algumas passagens bíblicas, levou muitos a acreditarem que estava prestes o fim do mundo. A mesma ênfase repetiu-se a partir do século XIX e tornou-se mais frequente à medida que se aproximava o ano 2000. A prova disso é que as três últimas décadas do século XX foram pródigas em literatura escatológica, na legítima tentativa de se interpretarem os sinais do fim dos tempos.

Mas houve muitos equívocos. A vinda de Cristo chegou a ser marcada algumas vezes pelas seitas apocalípticas e até mesmo um pseudo-versículo encontrou eco entre os desavisados: “De mil passarás, mas a dois mil não chegarás”. Houve até quem, baseado numa interpretação esdrúxula da visão que teve Daniel dos quatro animais, construiu um acróstico, com a primeira letra em português do nome de cada um deles, para afirmar que Lula era o anticristo.

A chegada do terceiro milênio trouxe outros enfoques, como fruto do labor teológico, para responder os desafios da pós-modernidade. É necessário, todavia, que uma coisa fique bem clara: nenhuma doutrina pode ser tratada de forma isolada do contexto das demais doutrinas bíblicas sob pena de perder o seu verdadeiro foco e gerar toda sorte de distorções.

Agora mesmo, o ano de 2012 traz uma série de expectativas desse gênero, como resultado da interpretação desastrada da “profecia” dos maia de que neste ano ocorreria o fim do mundo. Há diversos movimentos, ditos cristãos, mas de natureza heterodoxa, com previsões alarmantes para os próximos meses.

O “Creciendo em Gracia”, cujo fundador, José Luís de Jesus Miranda, considera-se a encarnação do Messias e, ao mesmo tempo, o anticristo, afirma que 2012 é o ano da transformação, em que o mundo se tornará “num autêntico paraíso", com data prevista para acontecer: 30 de junho. Já o movimento “Salvai Almas”, que se diz católico, fala de colapsos devastadores, que teriam início a partir de 23 maio, com a morte de mais da metade da população mundial antes do advento de Cristo, enquanto o Lar Lokkon Shôjo anuncia que “um tsunami irá inundar todas as cidades litorâneas do mundo... com dois terços da terra debaixo d’água” (veja aqui).

Como nos portarmos diante de “profecias” tão alarmantes, sem cair no ceticismo em relação à própria revelação bíblica, ou, por outro lado, sem nos tornarmos paranoicos em relação à própria vida?

Cabe ressaltar que o segundo advento continua sendo a maior esperança da Igreja  o ápice de sua peregrinação histórica. É o coroamento de sua marcha desde o Pentecostes como agente do Reino de Deus na Terra. Isto não significa valorizar o segundo advento acima de outras verdades das Escrituras. Quem poderá, por exemplo, ter a garantia do encontro face a face com Cristo sem que primeiro passe pelos rudimentos da doutrina da salvação?

Mas o segundo advento não pode ser tomado como instrumento de pavor e alienação. Não pode ser instrumento de opressão religiosa. Não pode ser tratado com o sensacionalismo com que muitos escatólogos o tratam. Não pode tornar-se meio para servir aos interesses comerciais da hora em que filigranas teológicas são alçadas à condição de verdade absoluta e se perde o cerne da própria mensagem: a promessa de que, com a intervenção de Cristo, a história chegará ao ápice, com a restauração de todas as coisas.

O segundo advento é, portanto, certeza de descanso e segurança, e não instrumento para impor medo e manipular os fiéis. É mensagem positiva, e não negativa. É assegurar-se de que não é necessário entrar em pânico quanto ao amanhã. É ter como certo não precisar sair atrás de sensacionalismo, da especulação escatológica, à procura de “chifre em cabeça de cavalo”, com achados absurdos que não passam de fruto da imaginação criadora das pessoas. É ter a tranquilidade de não se alienar do mundo e viver segundo a mesma perspectiva de Cristo, que disse: “Meu pai continua trabalhando até hoje, e eu também estou trabalhando”.

Embora Eliseu ouvisse os filhos dos profetas anunciarem que Elias logo seria arrebatado, ele não se moveu atrás, mas seguiu em sua jornada até o rio Jordão. Ao retornar pelo mesmo caminho, após a singular experiência que presenciou, os mesmos filhos dos profetas lhe disseram que procuraria nas montanhas o "espírito" de Elias. Eliseu outra vez não se moveu. Ele estava seguro em sua fé e tinha a dimensão exata do que acontecera.

Em outras palavras, quem vive sob essa perspectiva, está seguro de sua fé, não se alarma com prognósticos sombrios ou mirabolantes, mas está de “malas prontas” para encontrar-se com Cristo no dia que se chama hoje.

Se esse dia ocorrer em 2012, não terá sido por causa de nenhuma profecia de qualquer um desses aventureiros. Terá sido em cumprimento à Palavra de Deus. Se não, também não perderemos a esperança: o dia chegará, segundo o que o Pai determinou em sua própria agenda.

por Pr Geremias do Couto
Fonte:http://geremiasdocouto.blogspot.com

Assembleia de Deus americana abriu mais de uma igreja por dia em 2011



A Assembleia de Deus dos Estados Unidos alcançou seu segundo maior número de novas igrejas plantadas em um ano. Ao total foram com 368, mais de uma por dia, em 2011.

Sherri Doty, que trabalha na sede da convenção, afirma que o número de novas igrejas do ano passado perde apenas para as 400 igrejas plantadas em 1982 e se equivale ao número de igrejas plantadas em 1991. Atualmente, a Assembleia de Deus reúne 12.595 igrejas nos Estados Unidos.

“Um dos nossos valores estratégicos é plantar insistentemente novas igrejas”, afirma o Superintendente Geral George O. Wood . ”Nosso objetivo era plantar uma igreja por dia em 2011. Foi emocionante ver como Deus nos ajudou a alcançar e, logo em seguida, ultrapassar esse objetivo. Este é um grande passo na direção que acreditamos que Deus está dirigindo a Assembleias de Deus. Cremos que Deus nos ajudará a plantar pelo menos 410 novas igrejas em 2012. Nosso objetivo é, em pouco tempo, passar a plantar mais de 500 igrejas por ano somente nos Estados Unidos”.

O pastor Wood também aponta que, além de abrir novas frentes, o número igrejas que fecharam as portas diminuiu 2011, foram apenas 230, um dos menores índices nos últimos dez anos. “No geral, tivemos um ganho de 138 igrejas”, comemora.

Reconhecendo o impacto que as Igrejas-mãe tiveram sobre o crescente número de novas igrejas, foi dado crédito ao programa Rede de Multiplicação da Igreja (CMN na sigla em inglês). ”O CMN deu um enorme impulso para a plantação, dando condições financeiras e oferecendo treinamento e monitoramento aos plantadores de igrejas,” ressaltou Wood.

“Acho que isso se deve a vários fatores”, diz Steve Pike, diretor nacional do CMN. ”Sob a liderança firme do Dr. Wood, começar novas igrejas tem se tornado uma das atividades principais da Assembleia de Deus. Deus tem visto a nossa vontade de cumprir a Sua missão e Ele está trabalhando por isso. Como resultado, a AD está rapidamente se consagrando como uma grande organização missionaria. Os plantadores são atraídos para as excelentes oportunidades que somos capazes de fornecer”, lembrou o pastor Pike, ressaltando que os Estados Unidos ainda enfrenta uma das maiores crises financeiras de sua história.

Por isso, em 2012 será necessário mais fé e trabalho duro para superar mais uma vez essa barreira.

Fonte : Gospel Prime || Noticias 
Por Pb Elnatan G Lima
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